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Com um olhar voltado para o que move a cultura, a Heineken – marca conectada com o universo da moda, arte e comportamento – escreve mais um capítulo de sua relação já existente com a potência criativa de Ana Clara Watanabe, estilista por trás da WTNB, cuja estética vanguardista é traduzida em peças que vêm de um meio sustentável e inovador. Dentro de sua iniciativa que propõe imersões e potencializa nomes culturalmente relevantes no Brasil, a Heineken ampliou a visibilidade de talentos como Airon Martin (Misci), Pedro Andrade (PIET) e Rafaela Pinah (Casa Tok).
Mais do que apoiar, a Heineken abre caminhos para que criadores sejam reconhecidos nacionalmente, expandindo o alcance de suas histórias e dando palco à originalidade que agita a cena cultural brasileira. Neste contexto, a marca promoveu uma experiência imersiva e sensorial da WTNB no Sítio Motoko-Teruaki, em Pindamonhangaba (SP). A visita aconteceu na última semana, com a presença de formadores de opinião, jornalistas e criadores de conteúdo.
No sítio, pertencente à família de Ana Clara, existe um projeto de agrofloresta que produz as matérias-primas de peças futuras da WTNB, por exemplo: o algodão plantado neste ano fará parte da composição das peças do desfile de 2026 da WTNB. Além do algodão, são cultivadas plantas como o urucum, que dão origem às tinturas naturais dos tecidos. A agrofloresta é um projeto construído a muitas mãos, em especial com o suporte de manutenção da FarFarm – referência no setor por iniciativas sustentáveis na moda – e de colaboradores da própria comunidade local, que juntos mantêm o espaço vivo e em constante transformação.
Ana Clara confere uma visão da moda à WTNB com uma abordagem sensível e atenta, que propõe novas conexões entre tempo, território e criação. Seu trabalho se destaca por permear entre a vanguarda estética, compromisso com a sustentabilidade e fortalecimento de economias e experiências regionais.
O dia da visita começou com os convidados sendo recepcionados com um café da manhã com alimentos orgânicos e a maioria das frutas colhida no próprio local. “É um prazer receber vocês e gostaria de agradecer à Heineken por essa oportunidade”, disse Ana Clara.
Em seguida, a designer apresentou a lavoura de algodão, destacando como o cuidado, não só com as mudas, mas também com quem trabalha na plantação, é extremamente essencial. “A WTNB sempre esteve mais conectada com o processo criativo que com o consumidor final. Para nós, o importante é a maneira de como a peça é feita, a mão de obra e todo o cuidado e atenção por quem está no backstage que as pessoas não costumam enxergar ao comprar uma peça de roupa. A ideia é estabelecer uma conexão genuína com as pessoas desde o processo inicial”, pontuou a estilista.
Após a história de como a matéria prima principal da WTNB – o algodão – é cultivada, aconteceu um bate-papo entre a Ana Clara e a stylist Rafaela Pinah para contar sobre processo criativo, ancestralidade e conhecimento através da arte e cultura de ambas. A troca de experiências e narrativas foi mediada por Hugo Takemoto, cinegrafista e sócio da WTNB.
Rafaela Pinah é a idealizadora do Coolhunter Favela – nome dado à pesquisa etnográfica que localiza e decodifica tendências e movimentos populares. Em 2024, a Heineken apoiou a abertura da Casa Tok, um espaço artístico e cultural no coração do bairro Realengo, no Rio de Janeiro.
“Para nós, colaborar com projetos como o da Ana Clara é importante e necessário, pois faz parte de uma comunidade que reflete a essência e relevância que a Heineken carrega não só dentro do mercado, mas no meio cultural e de experiências. O olhar cuidadoso e responsável de Ana Clara valorizando toda a cadeia produtiva se conecta com o que a marca também acredita e pratica, comenta Adriana Teixeira, Head de PR e Marketing de Influência do Grupo HEINEKEN.
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Pingback: Heineken e WTNB promovem a vivência imersiva que une moda, sustentabilidade e cultura no Sítio Motoko-Teruaki – Arte da Cerveja – Maria Anita Mendes