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A pandemia do coronavirus nos trouxe inúmeros desafios e mudanças em aspectos dos mais diversos pontos de nossas vidas, sendo nossa rotina afetada drasticamente. Alguns desses impactos foram muito negativos e afetaram especialmente as pessoas com lesões nos joelhos, interrompendo tratamentos e prejudicando muito sua qualidade de vida, uma vez que muitas de suas atividades cotidianas foram interrompidas.
Com a pandemia, as pessoas que sofrem com dores e problemas nos joelhos como a artrose foram muito prejudicadas, uma vez que tiveram que abandonar seus tratamentos que são fundamentais para o controle da dor e melhora da funcionalidade. Isso afetou especialmente principalmente os idosos, que foram os primeiros a adentrar diretamente nos grupos de risco
Durante o isolamento, o paciente idoso dentro de casa, ficou mais imóvel, passou a caminhar bem menos e muitos perderam o acesso aos espaços de fisioterapia, às clínicas de Pilates, e às academias de hidroginástica e, assim, apresentaram uma piora do seu quadro de dor e limitações.
“O isolamento e o repouso prolongado acabam aumentando a rigidez sobre a articulação além de fazer com os idosos percam muita massa muscular, o que acaba por sobrecarregar ainda mais a articulação em geral, gerando um círculo vicioso de piora da dor.
E esse efeito foi muito exacerbado com a pandemia e o isolamento social e mesmo com perspectivas de retomada do seu ritmo norma de vidal, observamos que o idoso continua resistente porque ele faz parte da população de risco e muitos ainda não querem se expor” – Esclarece o Dr Samuel Lopes.
O QUE FAZER?
Todo paciente com artrose do joelho ou outra patologia que gere limitações articulares e que necessitam de acompanhamento contínuo com o ortopedista e um fisioterapeuta, por exemplo, está diante de um dilema no momento em que precisa proteger-se do coronavírus mas, ao mesmo tempo, não pode deixar de lado o cuidado com sua saúde e seu corpo.
Por isso, as inovações tecnológicas e novas formas de cuidados em saúde serão de extrema importância para proporcionar um tratamento adequado e uma melhor qualidade de vida para cada paciente.
No caso da artrose, os principais pilares do tratamento são a fisioterapia, o fortalecimento muscular, a atividade física orientada e o controle de peso corporal, além do uso dos medicamentos analgésicos e do acompanhamento multidisciplinar com o ortopedista, um fisioterapeuta e um educador físico.
Felizmente agora o paciente pode buscar outros meios para manter a qualidade de vida, como sugere o Dr. Samuel Lopes : “Uma alternativa é buscar os recursos tecnológicos para que os pacientes voltem a se cuidar.
Mas De Que Forma?
Hoje, o que nos tranquiliza muito é que tudo isso pode ser feito através da telemedicina, da orientação profissional através da internet, dos treinos on-line personalizados, da orientação com fisioterapeutas e professores de pilates, ou seja – Todos estes são recursos interessantes, modernos e de fácil acesso, para que esses pacientes possam continuar com seus tratamentos, a fim de diminuir o impacto da dor e melhorar a funcionalidade, estão disponíveis através de um clique – Completa o Dr. Samuel Lopes.
É neste sentido que a tecnologia alcança a cada dia, um papel mais importante no cuidado diário do ser humano de qualquer idade e estando em qualquer lugar. Basta querer!
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